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Covid-19 IgG IgM x Covid-19 Ag
A doença do coronavírus (COVID-19), causada pelo vírus SARS-CoV-2, foi declarada como pandemia em 11 de março de 2020, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). A doença, ainda de acordo com a OMS, apresenta um período de incubação que varia entre 1 e 14 dias.
Estão disponíveis no mercado dois tipos de testes rápidos: de antígeno (Ag) que detectam proteínas do vírus na fase de atividade da infecção e os de anticorpos (IgM/IgG) que identificam uma resposta imunológica do corpo em relação ao vírus. A vantagem destes testes é a obtenção de resultados rápidos para decisão de conduta.
Ainda não se sabe por quanto tempo os anticorpos IgM e IgG para Covid-19 permanecem no corpo. Portanto, mesmo para os anticorpos do tipo IgG que são produzidos mais tardiamente, a interpretação isolada do resultado pelo teste rápido não assegura que não haja mais infecção.
Por esse motivo, é importante salientar que o teste rápido (IgM/IgG) não detecta especificamente o novo Coronavírus (SARS-CoV-2), mas sim os anticorpos produzidos pelo organismo depois da infecção ter ocorrido.
COVID-19 IgG/IgM
• Detecção qualitativa de anticorpos IgG e/ou IgM para o novo Coronavírus 2019 em amostras humanas de soro, plasma ou sangue total;• Indicado após o 8° dia do início dos sintomas.
COVID-19 Ag
• Detecção qualitativa de antígenos de SARS-CoV-2 em amostras de swab da nasofaringe de humanos;
• Teste ideal para a fase aguda da doença, a partir de 2 a 3 dias para pessoas sintomáticas, e assintomáticas que tiveram contato com alguma pessoa positiva para Covid-19.
Vantagens Teste Rápido:
• Mapeamento do status imunológico de uma população;
• Auxílio no diagnóstico;
• Não necessita de equipamentos laboratoriais e os resultados saem em minutos, com menor custo;
• Teste de triagem para tomada de decisão.
Os resultados dos testes são apenas para referência clínica e não podem ser utilizados isoladamente como base para confirmar ou excluir possíveis casos da doença.
Os testes ECO para detecção de antígenos (Ag) e anticorpos IgG/IgM continuam com ampla atuação mesmo com a nova variante, pois detecta a proteína N e são válidos para a nova mutação. Pesquisadores ressaltam que uma das mutações encontradas no material genético do vírus que o diferencia das versões anteriores ocorre na proteína Spike, usada pelo patógeno para invadir as células humanas. Apesar disso, ainda não se sabe se essa característica torna a nova variante mais transmissível do que as demais, nem se a mutação pode estar associada à rapidez de disseminação da doença nessa segunda onda da pandemia.
Fique atento se o teste que você utiliza detecta a proteína N e são válidos com essa nova variante.Para mais informações entre em contato com nossa equipe técnica e tire suas dúvidas.
